12/01/2013

Já sorriu com real vontade, já não olho tanto para cima do ombro a ver se estás lá, já faço as coisas por fazer, porque sim, porque me apetece. Já ando pelas ruas sem medo de te encontrar e de recordar as vezes em que as caminhámos lado a lado.
Está a ajudar-me conhecer outra(s) pessoa(s), que está, e isso contribui para, durante as horas em que não estou só, não pensar em ti, como deve ser.
Não posso dar-me ao luxo de te recordar, porque quando isso acontece, sinto que mudo, que o meu semblante se carrega mais, que o meu sorriso desaparece, e que o vazia sai do esconderijo que criou. Faço votos de que sejas feliz, com quem quer que seja, porque já percebi que não vai ser comigo.
Já decidi a minha vida, e agora siga com o que tiver de ser. Estás num caixinha fechada.
Um beijo*

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